UM MOMENTO INESPERADO...

Já nos conhecíamos há uns tempos mas nunca tínhamos ido além de tomar um café ou um chá - jantámos uma vez ou outra mas nunca nenhum de nós insinuou nada...

Naquele dia fomos almoçar e ela pediu-me para tirar umas fotos da casa dela para pôr na internet, pois tinha a casa à venda. Fiz as fotos, depois fomos espreitar a nova casa dela num sítio espectacular no centro de Lisboa, ainda por acabar.

À despedida ela deixou-me perto do Metro e pela primeira vez as despedidas forem efusivas, sem eu estar à espera: abraçou-me, beijou-me o pescoço, a cara... e eu logo corri na direcção da boca dela... não se fez rogada, beijinhos nos lábios, na cara, no pescoço, no cabelo, entre risos e abraços.

Saí do carro meio tonto, disse-lhe «até amanhã» e ela seguiu. É que no dia seguinte ela tinha-me convidado para ser o seu parceiro num jantar da empresa. Aceitei!

No dia seguinte ela escolheu uma mesa com muitos colegas homens, eu deixei-a à vontade e pensei que aqueles beijos e abraços do dia anterior tinham sido uma coisa esporádica e que não se voltaria a repetir... olhei para as poucas colegas dela e, azar, eram todas feias... E os colegas homens não a largavam a ela...

Saímos do jantar já depois da meia-noite. Felizmente só tínhamos levado um carro e tinha sido o meu! Quando chegámos à rua dela disse que precisava que ela me deixasse subir para ir à casa-de-banho mas que não me demorava - pareceu-me que o ambiente não estava propício para grandes coisas... mas enganei-me: chegados lá acima agarrámo-nos os dois, caímos no sofá entre risos, beijos e abraços, rebolámos, fomos tirando a roupa um ao outro esfusiantemente, ela ficava doida com os beijos no pescoço, eu agarrava-a com facilidade porque ela era pequena e magra - mas tinha umas pernas!!! Uau, quando a vi quase nua à luz suave do candeeiro de pé fiquei ainda mais excitado - quem havia de dizer que a senhora toda formal afinal era uma bomba pronta a explodir...

Meti as mãos por todo o lado, nas mamas pequeninas e rijas, na coninha super húmida, apertei-lhe as nádegas, passei-lhe o dedo pelo buraquinho do rabo, apalpei-a toda, apertei-a, beijei-a, lambi-a... ela contorcia-se, gemia, ria...

Fizemos amor com sofreguidão rebolando no tapete felpudo da sala, completamente nuzinhos, as roupas espalhadas por todo o lado... ela delirava, gritava - que se lixassem os vizinhos, ela ia mudar de casa - eu tentava guardar o máximo possível daquele momento mas a excitação era muito grande... não durou tanto como eu gostaria... mas deu para ela se vir várias vezes - meti o preservativo quase no fim e a coisa correu bem! Para a primeira vez entre os dois - e sem estar à espera - foi muito bom! Sublime!

Ficámos ofegantes. Minutos depois ela começou a passar-me a minha roupa, tapou-se e foi à casa-de-banho. Quando voltou vinha de robe e eu já estava vestido. Despedimo-nos como se nada se tivesse passado, abriu-me a porta, eu saí voando pelas escadas - qual elevador, qual quê! - meti-me no carro e vim para casa feliz da vida! No outro dia falámos por telefone várias vezes mas não tocámos no assunto... uma cumplicidade que ficou guardada até à próxima... ou até nunca mais...

Cada vez tenho mais a certeza que o sexo entre amigos é o melhor que há! Um dia explico porquê num post!